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Aprender é também um gesto de fortalecimento col Aprender é também um gesto de fortalecimento coletivo. Cada ponto costurado e linha tecida guarda um futuro possível, onde a ancestralidade segue pulsante e a sociobioeconomia se fortalece com o trabalho das mulheres.

Na aldeia Novo Natal, no município de Jordão (AC), o projeto CASA realizou uma oficina de moda, corte e costura conduzida por Priscila Romão, que compartilhou com as mulheres Huni Kuin técnicas de modelagem, identificação de tecidos e criação de peças que integram a tecelagem tradicional a novos materiais.

Durante o encontro, mestras artesãs e aprendizes somaram seus saberes. Entre linhas, tecidos e conversas, as participantes descobriram novas maneiras de criar, adaptar e transformar suas peças artesanais, mostrando que tradição e inovação podem caminhar juntas, preservando a identidade Huni Kuin enquanto abrem portas para novas possibilidades.

A oficina ampliou a autonomia das mulheres na confecção de suas roupas, fortaleceu sua autoestima e abriu caminhos para oportunidades econômicas dentro e fora da aldeia. 

Siga nosso Instagram e conheça mais sobre o Projeto CASA: que fortalece saberes, conecta mulheres e territórios e cria futuros que respeitam e celebram a força da floresta e de quem a habita.

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Patrocínio: @energisa
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Co realização: @diana.trancoso @izagoud.art @rominalindeman @mulher_sementeira  @nara__mattos

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Texto e arte gráfica: Diana P. Rodriguez @diana.trancoso
Durante oito dias de aprendizado e partilha, a fot Durante oito dias de aprendizado e partilha, a fotografia e o audiovisual tornaram-se pontes entre o saber ancestral e o olhar contemporâneo das jovens Huni Kuin.

Seis jovens participaram da formação em Fotografia e Audiovisual conduzida pela professora Izabel Goudart ( @izagoud.art ): Ibatsai (11 anos), Mayara Bismani e Marina Bimi (15), Mukani (20), Samara (20) e Shekuani (28). 

A formação aconteceu durante o Encontro do Projeto CASA na aldeia Novo Natal, Terra Indígena do Rio Jordão (AC) e valorizou os saberes e fazeres das mulheres Huni Kuin, fortalecendo o protagonismo feminino e a preservação da cultura.

Enquanto as mestras artesãs teciam com as mãos, as aprendizes da imagem teciam com a luz, registrando cores, técnicas e cantos que mantêm viva a memória da floresta.

Inspiradas pela experiência, as seis jovens decidiram criar o coletivo de fotografia "Aību Keneya Habu Yuxī Biai", reafirmando o poder do olhar feminino indígena como forma de narrativa, autonomia e resistência.

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#mulhereshunikuin #fotografiaindigena #audiovisualindígena #HuniKuin #institutoainbudaya
#casaainbudaya #hunikuinwomen #mulheresindigenas #povohunikuin
Quando as mulheres crescem unidas, toda a comunida Quando as mulheres crescem unidas, toda a comunidade se fortalece. 

Em maio, na aldeia Novo Natal, Terra Indígena Kaxinawá do Rio Jordão (AC), foi realizada uma oficina de Gestão e Empreendedorismo durante o Encontro CASA que reuniu cerca de 150 mulheres Huni Kuin (mestras artesãs e suas aprendizes) em um momento de compartilhamento de saberes e fazeres e fortalecimento coletivo.

A atividade fez parte do Projeto CASA, promovido pelo Instituto Ainbu Daya. A oficina foi ministrada por Nara Mattos com a participação de Romina Lindeman, Priscila Romão, Diana Rodriguez e Izabel Goudart, que contribuíram na realização das atividades e no apoio ao grupo. 

Os temas abordados incluíram precificação, controle de qualidade e formatos de venda. Toda a atividade teve tradução simultânea para o idioma Hãtxa Kuin, garantindo o pleno entendimento das participantes.

O projeto CASA segue plantando sementes de valorização cultural, autonomia e protagonismo feminino, para que cada mulher possa transformar sua arte em ponte e fortalecer suas comunidades e famílias.

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Entre fios e cores que vêm da terra, as mulheres Entre fios e cores que vêm da terra, as mulheres Huni Kuin tecem muito mais do que peças de artesanato. Essas tramas compõe histórias, identidades e caminhos de autonomia. Cada entrelaçar de linhas é memória e futuro, uma forma de sustento material e espiritual que mantém viva a sabedoria de suas ancestrais.

A tecelagem é uma prática que atravessa gerações, transmitida de mãe para filha, de mestra para aprendiz. Nos kene kuī, os grafismos sagrados, vivem mapas do espírito e da visão de mundo Huni Kuin, onde tudo se conecta: a floresta, os encantados, os clãs, mitos e histórias.

Em maio, o Projeto CASA, idealizado pelo Instituto Ainbu Daya, promoveu um grande encontro na aldeia Novo Natal (AC), reunindo mestras artesãs e jovens aprendizes em 8 dias de troca, aprendizado e fortalecimento da cultura.

Apoiar a tecelagem Huni Kuin é apoiar a força das mulheres que transformam o fio em vida, arte e resistência.

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Prestamos aqui uma homenagem à mestra Maria Celma, que se encantou recentemente para o outro mundo. Desejamos o melhor para toda sua família nessa passagem. 🖤💐

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Texto, edição e captação de video: Diana P. Rodriguez @diana.trancoso
Captação de vídeo e áudio: @nara__mattos
Músicas: canto da mestra Ozelia, voz e violão de Nixiani Huni Kuin @nixi_yube_nawa_aibu_txanabu 

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#hunikuin #institutoainbudaya #mulhereshunikuin #hunikuinwomen #artehunikuin #tecelagemindigena #tecelagemhunikuin #backstraploom #handwoven #indigenouswovenfabrics #hunikuinpeople #indigenouswomen #mulheresindigenas #modaindigena #indigenousfashion
Contam as anciãs que, no tempo dos mitos, a aranh Contam as anciãs que, no tempo dos mitos, a aranha tecelã Basne Puru olhou para as mulheres Huni Kuin e, ao vê-las sem vestes, sentiu compaixão. Assim, com sua sabedoria, ensinou-as a fiar e a tecer para que criassem suas roupas e redes. Desse fio ancestral também se tecem até hoje os laços que unem as gerações.

A partir do gesto da aranha encantada nasceu uma prática que atravessa o tempo: a tecelagem Huni Kuin, saber ancestral transmitido de mãe para filha, de mestra para aprendiz. Cada mulher guarda o dom de tecer determinados "kene", grafismos sagrados que são mais do que desenhos, são linguagem, caminhos, rezas, mapas do espírito.

Tombados como Patrimônio Cultural do Brasil os "Kene Kuī" expressam a visão de mundo Huni Kuin, onde tudo se entrelaça: o corpo e o território, o mito e o presente, o visível e o invisível. A tecelagem é, portanto, uma prática ancestral de resistência cultural.

Em maio deste ano, o Projeto CASA promoveu um encontro na aldeia Novo Natal, no Acre. Reuniram-se cerca de 150 artesãs em 8 dias de trocas e aprendizados, memórias, saberes e visões de futuro.

Apoiar as artes manuais indígenas é defender um modo de existir que arrisca se perder com o avanço da globalização. Conheça melhor o projeto CASA e outras iniciativas do Instituto Ainbu Daya e saiba você também como apoiar.

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Prestamos aqui uma homenagem à mestra Maria Celma, que se encantou recentemente para o outro mundo. Desejamos o melhor para toda sua família nessa passagem. 🖤💐

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✍🏼 Texto e arte gráfica: Diana P. Rodriguez @diana.trancoso 

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São os fios ancestrais da cosmovisão Huni Kuin q São os fios ancestrais da cosmovisão Huni Kuin que compõem seu passado e seu futuro, unindo mitos, cantos, histórias, rezas, tecnologias e ciências milenares.

A tecelagem é parte essencial dessa cosmovisão e é o elemento que fundamenta o Projeto CASA. 

Em maio deste ano o projeto promoveu um Encontro na aldeia Novo Natal no Acre. Nesse período 44 mestras artesãs e suas aprendizes trocaram conhecimentos de forma circular a respeito do fazer manual, da memória cultural e do trabalho coletivo. 

Infelizmente muitas técnicas de tecelagem, bem com memórias de grafismos, se perderam nas épocas de perseguição e escravidão do povo Huni Kuin durante o ciclo da borracha. O fortalecimento e valorização dessa prática é fundamental para manter esse precioso legado vivo.

Você pode apoiar as mulheres Huni Kuin através de iniciativas de fomento à cultura como o Projeto CASA, ou por meio do comércio justo do artesanato.

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Tradução Hãtxa Kuī:

Huni kuin buã beyarã itxapa ki, na hatū miyui, na hatu meka xarabu inu, na hatu mimã xarabu inu, na hatū dau kuin ki.

Haskaya na projeto hiwe na akī na, tima kuin manaku nū akimaki bepēkina.

Na bari maio tiãna 44 mestra habenus nū shuku wei maki, shanē Novo natal anu shūna, haska watã txipaix bu hatu yusī mabuki. Na eska daya nurã hati kene xarabu meni yusinã nã xinabuki, habeti dayai hūduai rã.

Habiaskabia rã na hati kene xaraburã, hatima ikūkirani kiki, ma meni txakama ipaunibuki, na “tempo da correria” kiaki ikãukī na hatiri hatū beya benu kake nibuki,na hanu hi berē apauni bua
nurã. Tima meyusi rã hawe benua ma inūbū nu aki ikai na daya eskawa kina.

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Tradução Hãtxa Kuī: Luciana @txira_hunikui
Mais do que pontos e linhas, a Oficina de Moda cos Mais do que pontos e linhas, a Oficina de Moda costurou autonomia financeira, despertou novas formas de criar e abriu caminhos para o fortalecimento da identidade cultural Huni Kuin.

No vídeo vemos o depoimento de Ayani, Maspã e Bimi, algumas das artesãs participantes do projeto Casa Ainbu Daya, relatando o que estavam aprendendo durante a oficina.

Mulheres artesãs de três terras indígenas da região do Jordão (AC) participaram da atividade. Foi ensinado o básico de corte e costura manual, aplicação de forros e zíper e também houve um momento de partilha online sobre outros projetos de moda indígena.

Este projeto só está sendo possível através do PROGRAMA ROUANET NORTE, com o patrocínio do Banco da Amazônia. Realização do Ministério da Cultura e Governo Federal. O programa também conta com a parceria do Banco do Brasil, Caixa Econômica e Correios

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Patrocínio: @‌minc
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Captação e tradução simultânea do Vídeo: Mukani Huni Kuin
Texto e edição: Diana P. Rodriguez @diana.trancoso

#hunikuin #ainbudaya #institutoainbudaya #casaainbudaya #hunikuinwomen #mulhereshunikuin #povohunikuin #modaindigena #artehunikuin
Costurando saberes, tecendo futuros: assim as mulh Costurando saberes, tecendo futuros: assim as mulheres Huni Kuin mantém sua força ancestral em busca de autonomia e valorização dos seus ofícios.

Quando a tecelagem encontra as técnicas de costura nasce um novo espaço de criação. A oficina de corte e costura com mulheres artesãs Huni Kuin foi um encontro entre tradição, inovação e força feminina.

A oficina teve uma parte online e uma prática. A primeira, ministrada por @izagoud.art e @rominalindeman teve o intuito de exibir projetos de moda de pessoas e povos indígenas.
A aula prática aconteceu no dia 27 de setembro na Casa Ainbu Daya no município de Jordão, Acre, tendo como professora a costureira local Antônia.

A partir dos conhecimentos adquiridos as mulheres podem aprimorar os acabamentos das suas belíssimas peças artesanais: costurar forros nas bolsas, aplicar zíper e botões, reforçar as alças, etc.

Além disso abre-se a oportunidade de desenvolver peças de vestuário que combinam a tecelagem ancestral Huni Kuin com outros tecidos e modelagens, que permitem ampliar o catálogo de produtos para venda, bem como obter autonomia na produção de suas próprias roupas.

Este projeto só está sendo possível através do PROGRAMA ROUANET NORTE, com o patrocínio do Banco da Amazônia. Realização do Ministério da Cultura e Governo Federal. O programa também conta com a parceria do Banco do Brasil, Caixa Econômica e Correios

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Fotos: Damiana e Eva Mukani

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